A Arquidiocese de Maceió está em plena expansão e recebe um novo bispo para colaborar com o governo arquiepiscopal de Dom Antônio Muniz Fernandes.
Nomeado pelo Papa Francisco como arcebispo coadjutor, o frade franciscano, dom Carlos Alberto Breis, será apresentado em sessão solene cívica na sexta-feira (5), no Teatro do Colégio Marista, às 20h, e será acolhido pelo Povo de Deus, na Catedral de Nossa Senhora dos Prazeres, no sábado (6), com a celebração da Santa Missa, às 10h.
Antes das solenidades, o senhor arcebispo e o seu coadjutor concedem entrevista coletiva, nesta sexta, a partir das 9h30, no auditório do Seminário de Nossa Senhora da Assunção, no Farol. A função de um coadjutor é ajudar e substituir um bispo no exercício de suas funções, com direito à sucessão.
Desde a chegada de dom Muniz, em fevereiro de 2007, a Arquidiocese praticamente dobrou de tamanho, passando de 62 para 107 paróquias, áreas pastorais e quase paróquias. O Clero que tinha 70 integrantes, hoje dispõe de cerca de 170 pessoas, incluindo os padres, religiosos e diáconos.
“O coadjutor é alguém que chega para ajudar no Governo, no pastoreio da nossa Arquidiocese que se tornou grande”, destaca dom Muniz, que solicitou ao Vaticano a vinda deste segundo bispo. A Arquidiocese é composta pelo território de Maceió e de outros 37 municípios. Também é a sede jurisdicional da Província Eclesiástica de Maceió, composta juntamente com as dioceses de Penedo e de Palmeira dos Índios.
Um coadjutor pode suceder o arcebispo em caso de adoecimento, óbito ou renúncia com a idade de 75 anos. E no que depender da disposição, o senhor arcebispo deixa bem claro que deve seguir na função por todos os dias que lhe for permitido por Deus.
“Ainda devo ter uns quatro anos de governo, vou completar 72 anos no dia 11 de agosto, e podem ficar sabendo que virão muitas novidades por aí, neste ano de 2024”, anuncia, com um ar de jovialidade que lhe é peculiar.
/Assessoria