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Presidente da CPI da Braskem promete buscar justiça para as vítimas em Maceió

Representantes de associações de vítimas do desastre ambiental que provocou o afundamento do solo em 15 bairros de Maceió pediram nesta terça-feira (9) que o mapeamento dos danos seja feito pelas autoridades constituídas.

Aos senadores da CPI da Braskem, o presidente da Associação dos Empreendedores e Vítimas da Mineração em Maceió, Alexandre Sampaio, e o coordenador-geral do Movimento Unificado das Vítimas da Braskem, Cássio de Araújo Silva, afirmaram que o diagnóstico ambiental foi feito pelas empresas Tetra Tech e Diagonal, ligadas à mineradora.

A CPI investiga os efeitos da responsabilidade jurídica socioambiental da empresa Braskem S.A. Um dos principais objetivos é assegurar a justa reparação aos afetados pelos danos ambientais iniciados em 2018, causados pela exploração do mineral sal-gema pela petroquímica. A comissão tem como presidente o senador Omar Aziz (PSD-AM), que conduziu os trabalhos desta terça-feira, e como relator o senador Rogério Carvalho (PT-SE).

— Iremos a fundo nessa investigação, pois somos todos sensíveis a essa causa. Essa situação não foi fruto de uma ação natural. Está comprovado tecnicamente que houve, sim, influência na prospecção das minas, no momento da extração das gemas. É algo que abala muito toda a sociedade, e a gente vai fazer o máximo para obter justiça — declarou Aziz.

/Agência Senado

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